Seguro de vida também é proteção importante para jovens e solteiros
20.10.2016 - Fonte: CQCS
“Quando pensamos na morte, normalmente a associamos à idade avançada e doenças graves. Mas algumas eventualidades acontecem em todas as idades”. A afirmação de Enrique de La Torre, diretor geral de seguros de Vida do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, comprova que o seguro de vida não é útil apenas para pessoas com idade avançada, mas também jovens. Nos casos de invalidez ou doença grave, o seguro permite ao segurado se beneficiar do valor da indenização em vida para arcar com custos de tratamento, por exemplo. Da mesma forma, solteiros e sem dependentes que planejam constituir uma família também devem ficar atentos para contratação do produto. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde e do DPVAT, no último ano ocorreram cerca de 500 mil casos de invalidez no país. Deles, mais de 50% dos envolvidos foram pessoas com até 39 anos. “Se o jovem não conta com uma segurança financeira que garante o pagamento de suas despesas caso precise se afastar do trabalho por motivo de acidente ou doença, ele precisa de um seguro de vida”, afirma De la Torre. As coberturas ofertadas garantem ajuda financeira nos casos de incapacidade temporária total ou parcial por acidente; diagnóstico de câncer e doenças graves. “Os planos oferecidos pelas seguradoras variam de acordo com o perfil do contratante justamente com o objetivo de atender às diferentes necessidades do público consumidor”, diz De la Torre Quem trabalha por conta própria e depende de boas condições físicas para exercer suas atividades também deve pensar sobre a contratação do seguro. Um acidente que obrigue a pessoa a parar de trabalhar por um período significará a interrupção da renda. “Por isso, o seguro também é fundamental aos profissionais liberais. Ele pode contemplar diárias por incapacidade temporária (DIT), que permitem ao profissional garantir seus rendimentos em caso de acidente que o afaste do trabalho, além de despesas médico-hospitalares e odontológicas”, finaliza.