Seguro contra doenças graves cresce mais de 25% e expande no país
21.09.2022 - Fonte: CQCS
Cada vez mais os brasileiros estão preocupados com as doenças graves e para se proteger dessa aflição, uma solução mais acessível tem sido a contratação de um seguro. De acordo com informações do site Dmanapolis, a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) apontou que a procura pelo produto mostrou um aumento de 26,3% no início de 2022, sendo a pandemia do coronavírus, como um dos principais motivos para a expansão do mercado.
A procura vai além do coronavírus e conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil tem em média 625 mil novos casos de câncer por ano e mais de 100 mil mortes por ano causadas pelo acidente vascular cerebral (AVC). Outras doenças podem ser cobertas pelas seguradoras, como infarto, paralisia, perda da visão, parkinson, esclerose múltipla, osteomielite e embolia pulmonar.
Conforme dados da Rede Lojacorr mostram um aumento de 112,98% de janeiro a junho deste ano, comparado ao mesmo período de 2021, na faixa etária de 19 a 24 anos ou seja, pessoas que ainda não têm patrimônio suficiente para bancar as despesas médicas de um tratamento de longo prazo, mas que eventualmente também não conseguem arcar com o pagamento de um plano de saúde de forma regular, desejam uma cobertura para ter alguma segurança.
“Não é raro encontrarmos famílias que saíram endividadas após um longo tratamento de uma doença grave de um ente querido. É justamente esse tipo de circunstância que o seguro para doenças graves evita”, contou André Calazans, diretor de seguros e risco da Azos Seguros.
A ideia principal desse tipo de seguro é amenizar os efeitos que uma situação dessas tem de impactar nas finanças. “O seguro é uma forma de se proteger, não significa que ao contratar você vai passar pela situação que ele cobre, como por exemplo, uma doença grave. Mas para que, caso algo ocorra, você não sofra financeiramente aquele prejuízo”, relatou Rafael Cló, CEO da Azos.