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Quando o seguro protege o carro contra queda de árvores?

01.02.2018 - Fonte: Revista Cobertura

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São Paulo – Em janeiro, é comum que as fortes chuvas causem certos transtornos, como enchentes e quedas de árvores. De acordo com a Defesa Civil, apenas em janeiro de 2017, 833 árvores caíram na cidade de São Paulo. Esse problema, além de afetar residências, fornecimento de energia elétrica e atrapalhar o trânsito, pode também atingir carros e resultar até mesmo na perda do veículo. E como saber se o seu seguro auto cobre esses acidentes? O especialista da ComparaOnline, marketplace de comparação de seguros e produtos financeiros, tira todas as dúvidas para não ficar sem proteção. Em primeiro lugar, é importante saber que o seguro é essencial em locais de fortes chuvas. Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil, explica que, ao buscar um seguro, é necessário fazer a contratação com cobertura total do bem, também conhecida como cobertura compreensiva. Essa modalidade vale para incêndio, acidentes, furtos, roubos e também fenômenos da natureza, como quedas de árvores, alagamentos e granizo. Dependendo do plano contratado, a cobertura do seguro do auto pode servir também para objetos que caem sobre o veículo numa tempestade, como postes, placas e muros. O especialista também alerta: “É importante que a cobertura seja compreensiva, pois nos casos de coberturas limitadas, a indenização é dada apenas contra furto, roubo e danos provocados a terceiro, sem incluir problemas decorrentes de causas naturais”, explica Marchetti. Já cobertura de responsabilidade civil costuma ser 40% mais barata do que a cobertura total, mas é preciso se atentar aos detalhes. “Mesmo se a cobertura incluir danos causados por alagamento, é importante verificar bem as cláusulas, pois a seguradora pode não aceitar ressarcir um motorista que optou por dirigir em uma via alagada. Esse tipo de cobertura vale apenas para situações em que não é possível prever ou evitar o problema. Já no caso de quedas de árvores, o contrato do seguro automotivo não é tão restrito, já que ela é, por definição, difícil de prever ou ser evitada”, finaliza Marchetti.  

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