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Personalizar é democratizar o acesso ao seguro

03.07.2024 - Fonte: Allianz

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Por Eric Lundgren, diretor executivo de Vida da Allianz Seguros

Os hábitos de consumo estão em constante evolução. Não é novidade a ideia de analisar grupos para oferecer produtos e serviços de acordo com necessidades específicas. O público está cada vez mais exigente e vigilante de seu consumo, que precisa estar alinhado com sua rotina e seu estilo de vida. No caso do mercado de seguros e, especialmente do ramo Vida, esse cenário oferece uma oportunidade para a comercialização de coberturas e assistências cada vez mais personalizadas, que satisfaçam as diferentes demandas de um público extremamente plural.

O seguro de Vida é um produto com uma possibilidade ampla de personalização, dadas as diferentes configurações de família e estilos de vida. Quem tem filhos e/ou cuida dos pais, trabalhadores autônomos ou contratados, casados ou solteiros… todas essas pessoas podem se beneficiar de uma cobertura ou assistência que ofereça segurança financeira e até de saúde.

A partir de uma diversificada gama de coberturas, que podem ir desde indenização por morte acidental até diagnóstico para doenças graves, o próprio consumidor escolhe o que faz sentido para ele e para aqueles que ama, criando um produto sob medida que será utilizado em sua amplitude.

Oferecer ao consumidor a possibilidade de escolher aquilo que interessa é abrir portas para que mais pessoas se interessem pelo mercado de seguros e entendam sua verdadeira importância. É também uma forma de popularizar o acesso já que, de acordo com a cobertura escolhida, o produto pode ficar do tamanho do bolso do cliente.

Nesse contexto, a conscientização do público sobre essa possibilidade se faz necessária e, aqui, entra o papel crucial do corretor. O profissional atua como um verdadeiro consultor, informando sobre a importância do seguro e das possibilidades que cabem na rotina e na vida financeira de cada um. É um elo extremamente importante e insubstituível na cadeia do nosso setor, e que será ainda mais fundamental conforme a tecnologia for assumindo a responsabilidade pelas burocracias.

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