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CVG RS completa 34 anos fortalecendo a cultura do seguro de pessoas

28.06.2024 - Fonte: Seguro Gaúcho

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O Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG-RS) está de aniversário e completa 34 anos de existência. Fundado em 1990 o Clube vem promovendo ao longo de sua trajetória encontros educativos, interativos, sociais e culturais, que visam o desenvolvimento pleno dos seguros de pessoas.

Desde junho de 2023 que o CVG-RS é presidido por Jean Figueiró e a partir do momento em que assumiu o comando da Entidade, ele ressaltou o propósito de estabelecer maior aproximação do setor de seguros com a sociedade e levar ao mercado segurador eventos que proporcionem a disseminação do conhecimento, bem como o diálogo e a interação entre os diversos profissionais que compõem o setor. Confira abaixo a entrevista exclusiva que o Seguro Gaúcho realizou com o presidente do Clube por ocasião do aniversário da Entidade.

SG - O que representa para o CVG RS comemorar mais um ano de existência? Qual o significado dessa data?

Jean Figueiró – Representa a certeza de que aquele grupo que se reuniu em 1990 com um sonho e um objetivo continua pulsando ainda em cada momento que a Entidade está presente junto ao mercado, seja na qualificação dos corretores, seja se comunicando através das novas ferramentas disponíveis para conscientização da sociedade e qualificação dos profissionais corretores de seguros.

SG - De que forma o CVG pretende cada vez mais aproximar-se de seus associados e do mercado segurador?

Jean Figueiró – O Clube pretende estar próximo dos associados de todas as formas disponíveis que a gente encontrar. Isso inclui palestras, redes sociais, de forma direta, workshops e até em atividades que tínhamos programado para 2024 como uma corrida de rua, mas que infelizmente a enchente não permitiu a realização. No nosso entendimento para que possamos ampliar o mercado e estar junto ao setor de seguros nós precisaremos, como Entidade, auxiliar na conscientização do seguro de pessoas, vida e benefícios, qualificando não só os profissionais que atuam no segmento. Mas trazendo consciência para uma sociedade consumidora a fim de que ela venha a adquirir o produto adequado às suas reais necessidades e condições econômicas.

SG - O Rio Grande do Sul ainda está vivenciando o impacto das enchentes. Para o CVG RS qual é o significado da catástrofe climática no contexto do setor de seguros?

Jean Figueiró – A pandemia nos deixou um legado de lições e aprendizados e trouxe ao mercado de seguros de pessoas a conscientização de somos finitos e que é necessário termos proteção financeira para qualquer eventualidade que possa nos acontecer. E as enchentes também fizeram com que percebêssemos a necessidade de olhar para a questão do seguro. Na catástrofe climática os danos foram matérias, porém também foram registrados mais de 170 óbitos. Os danos causados a imóveis e veículos serão reparados para quem tinha cobertura securitária, mas as vidas perdidas não serão trazidas de voltada. Imagine uma família que foi afetada pelas enchentes e ainda teve o falecimento de seu principal provedor de receita. A importância desse seguro é que ele proporcionará a essa família recomeçar suas vidas, reconstruindo-as de um ponto e estabelecendo o princípio de retomada familiar, reestabelecendo a vida econômica e tendo possibilidade de ter uma vida mais digna.

SG - O que a Entidade ainda pretende realizar na atual gestão? O que pode ser projetado?

Jean Figueiró - Temos programado para os próximos meses eventos que proporcionem a disseminação do conhecimento, bem como o diálogo e a interação entre os diversos profissionais doo setor. Realizamos mensalmente o Conexão do Saber, que consiste num encontro presencial em que expoentes da área de seguro de vida palestram e dialogam com corretores e executivos de seguradoras. Esses encontros têm sido riquíssimos em relação aos conteúdos.

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