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Corretores ajudam SulAmérica a atingir marca bilionária

10.11.2022 - Fonte: CQCS

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Os Corretores de Seguros tiveram papel relevante no processo que permitiu à SulAmérica Investimentos atingir a marca bilionária de R$ 55,3 bilhões sob gestão de ativos, anunciada nesta quarta-feira (09 de novembro) pelo vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da companhia, Marcelo Mello, em coletiva para a imprensa.

Segundo ele, os profissionais parceiros da SulAmérica têm sido fundamentais para o crescimento dos fundos de investimentos, desde o acordo firmado há dois anos com a plataforma Órama, que ajuda os Corretores de Seguros a atuarem como consultores financeiros dos segurados. “Os Corretores entenderam que, além de ser uma renda a mais, essa é uma estratégia de retenção dos segurados, se capacitando para oferecer uma grade de proteção completa”, afirmou o executivo, na conversa com jornalistas.

Ele acrescentou que, atualmente, há aproximadamente quatro mil Corretores de Seguros utilizando a ferramenta e mais de R$ 1 bilhão em produção. Mello revelou ainda que, em comparação a 2021, o volume de ativos em gestão já deu um salto da ordem de 15% em relação a 2021. Esse avanço foi impulsionado por operações como a captação dos fundos de crédito, que dobrou de tamanho, atingindo R$ 14 bilhões em outubro. Ele destacou ainda a crescente adoção dos critérios ESG na companhia. “Demonstramos ao investidor a nossa preocupação de oferecer um negócio sustentável. Prova disso foi o Fundo ESG Crédito Privado ter superado R$ 1 bilhão de patrimônio”, exemplificou.

ECONOMIA

Já a economista-chefe da empresa, Natalie Victal, projetou cenários para o próximo ano, com o início de um novo Governo. Ela lembrou que, por enquanto, há indicações de que os novos governantes irão buscar uma composição com as forças políticas. “O mercado está cauteloso. Mas, eu diria cautelosamente otimista”, comentou. A economista aponta como motivo de preocupação o possível aumento de gastos, uma vez que há projeções apontando para a desaceleração do crescimento da economia. Segundo ela, há a expectativa de queda do crescimento do PIB brasileiro de 2,5% este ano para 0,3% em 2023. A inflação deve girar em torno de 4,8% no próximo ano.

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