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Corretora dá dicas na hora de contratar um seguro educacional

09.02.2018 - Fonte: M.S. Revista Apólice

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A fim de evitar imprevistos, o seguro educacional torna-se alternativa para aqueles que têm filhos matriculados em instituições acadêmicas. Marluz Felipe Wichmann, diretor de operações da Bidon Corretora de Seguros, explica que os planos educacionais são oferecidos geralmente pela própria entidade. “Esse tipo é mais barato, já que a provedora do seguro garante menor preço por um maior número de contratações”, conta. O aumento do desemprego, a recessão econômica e o medo de inadimplência por parte das instituições de ensino fez com que as vendas desse tipo de seguro crescesse. Somente na companhia, a procura aumentou 10% em 2017, em comparação com o ano anterior. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), os prêmios chegaram a R$ 34,35 milhões entre janeiro a setembro de 2016, um salto de 76,7% em relação a igual período de 2015.

Coberturas disponíveis

Wichmann pontua que é uma contribuição ao aluno cujo responsável foi vítima de invalidez, desemprego ou morte. Estão disponíveis coberturas como: pagamento de 3 a 4 mensalidades no caso do responsável ficar desempregado, pagamento da formatura no caso de não utilização do seguro durante a vigência, e pecúlio, além do pagamento das mensalidades, em eventual morte do responsável financeiro do contrato. O prêmio para cada segurado de uma apólice coletiva varia entre 1% a 2% do valor da mensalidade para risco de morte, invalidez e desemprego. O diretor cita como exemplo uma mensalidade escolar de R$ 700, a uma taxa de 1,5% resulta em R$10,50 de prêmio por mês. A contratação é feita para um ciclo de estudo, com renovação anual.

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