Corretora completa duas décadas no mercado segurador gaúcho
04.10.2016 - Fonte: Seguro Gaúcho | Maria Karolina
O ex bancário Flávio Antonio Mueller, hoje com 61 anos, comemora uma data marcante: duas décadas de atuação no mercado segurador. Há 20 anos, no dia 1º de Outubro de 1996, o corretor de seguros dava um passo importante em sua carreira, constituindo a Mueller Seguros, em Santa Cruz do Sul. O objetivo era trazer o melhor atendimento para um local onde o conhecimento sobre o seguro era pouco. Inicialmente trabalhava sozinho, na pequena sala da residência, onde a empresa funcionava. “Para nós, cada cliente é único e merece o atendimento especial de profissionais devidamente habilitados e autorizados pela SUSEP a exercerem as atividades da Corretagem de Seguros”, afirma Flávio, que trabalha acima de tudo com a política da legalidade e acredita que os seguros devem ser comercializados estritamente por corretores de seguros habilitados. A empresa desde sempre teve envolvimento da empresa, hoje Flávio e o filho Augusto Mueller, dividem a área comercial da corretora e Lenira Rejane Mueller, esposa de Flávio, desde 2001 ocupa parte administrativa e burocrática. Augusto acompanhava no turno inverso as atividades da empresa, mas decidiu seguir a profissão, de fato, aos 15 anos, quando realizou o curso de Técnicas de Vendas. Naquele momento a empresa da família completava 10 anos e significava uma oportunidade para o jovem. Após a conclusão do Ensino Médio, Augusto iniciou os estudos na Escola Nacional de Seguros, em Porto Alegre, e aos 20 anos, no final de 2010, conquistou a tão almejada aprovação da habilitação Plena e Registro na SUSEP, se tornando o futuro da Mueller Corretora de Seguros. A Mueller é uma empresa familiar que, segundo Augusto, manteve a forma tradicional de trabalho, sem possuir uma equipe de venda, comercializa apólices de forma artesanal, seguindo a linha de que cada cliente é único e merece atendimento específico e completo. Para os próximos 20 anos os planos ainda são simples, “Buscar cada vez mais valorizar a necessidade de um profissional habilitado nas contratações e principalmente da legalidade da profissão e das leis que regem a categoria”, conclui Flávio.