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Corretor iniciante enxerga oportunidades no mercado de seguros

16.05.2017 - Fonte: CQCS

iniciante

Estar atento às tendências do mercado e perceber a importância da educação financeira. Esse foi um pouco do caminho escolhido pelo corretor Leonardo Sant’Ana C. de Queiroz quando decidiu ser corretor de seguros. No mercado há três anos – há 1 ano com a Corretora Própria, LSCQ Corretora de Seguros – ele diz que o mercado de seguros é amplo para quem se preocupa em estar atualizado, com foco no novo e esteja aberto em fazer parcerias. Ela acredita que na diversificação de carteira é possível obter mais. “Quando olhamos para os nossos clientes e observamos que o potencial de um vida, uma Previdência, uma casa de veraneio, etc. estão lá. Se o cliente for ao banco o gerente vai empurrar algo, mas nó corretores temos como mostrar oportunidades aos clientes que ampliam a tranquilidade”, analisa Ele, engenheiro de formação, diz ter enxergado boas oportunidades nos ramos de vida, previdência e RE. Para isso, ele diz investir na solidificação da LSCQ corretora, com foco no atendimento de assessoria aos clientes principalmente de vida e previdência. “No ramo de engenharia (RE) ampliar o atendimento aos clientes atuais para obter indicação é assim crescimento da carteira e usar o seguro de auto como “fim” ou seja, consequência do bom atendimento aos segurados cliente”, projeta. Para ele entender as necessidades do cliente e o que ele pretende de projeto e “fim de vida”, permite navegar com o cliente pelas variedades de coberturas que cada seguro tem naquilo de risco identificado. “Além disso, busco fazer parcerias com outros corretores porque se não sou especialista em um certo produto existe alguém que é e oferecer o seguro para o meu cliente é o objetivo”, sentencia. Para Leonardo é melhor dividir a comissão do que querer ganhar tudo e vender errado. Leonardo diz que teve educação financeira na família. “Aguarde hoje para poder estar melhor amanhã”, diz ele. Com essa premissa, Sant’Ana diz que a previdência mostrou aos clientes as oportunidades que esse produto oferece e que, em muitos casos, não são explicados pelos “vendedores de apólices” No RE é algo particular. Ele conta ter trabalhado na homologação de fábrica no mercado Chinês, americano e em grandes projetos contratando seguro de engenharia. “Tenho a visão e preocupações de cliente que levo no momento da contratação e olhando o mercado de eventos vejo que no Brasil pouco se sabe das vantagens do seguro eventos”, revela.

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