Confiança no setor de seguros sobe
17.02.2017 - Fonte: <a href=" www.fsb.com.br/" target="_blank"> FSB Comunicação </a>
Índice voltou a subir e marcou 105,5 pontos em janeiro de 2017
O setor de seguros voltou a acreditar na recuperação da economia brasileira. Pesquisa da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) aponta que as seguradoras, as corretoras e as resseguradoras têm expectativas positivas para o semestre. Depois de quatro meses consecutivos em queda, o Índice de Confiança do Setor de Seguros (ICSS) – um dos principais termômetros do mercado – voltou a subir e marcou 105,5 pontos em janeiro de 2017.
Para o presidente da Fenacor, Armando Vergílio, esse resultado é fruto da percepção do mercado de que a economia começa a dar sinais de recuperação e que o setor de seguros tem, mais uma vez, a chance de superar expectativas e também colaborar com a retomada do crescimento, especialmente lançando produtos voltados para as classes B e C. É o caso, por exemplo, do Seguro Auto Popular, que possibilita aos proprietários de carros usados protegerem o seu veículo, pagando valores mais compatíveis com a sua renda.
Além do ICSS, também são calculados mensalmente o ICES (Índice de Confiança das Seguradoras), ICER (Índice de Confiança e Expectativas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras) que recebem pontuação de 0 a 200. Todos esses dados também registraram alta em comparação a última medição, realizada em dezembro de 2016 (detalhes nas tabelas abaixo).
A pesquisa da Fenacor também apura a expectativa das empresas em relação ao faturamento para os próximos seis meses. O estudo mostrou que 89% das corretoras, 89% das seguradoras e 71% das resseguradoras apostam na manutenção ou melhora dos índices atuais. Na análise da rentabilidade, 78% das corretoras; 66% das seguradoras e 71% das resseguradoras esperam que os resultados cresçam ou fiquem estáveis.
* O Índice de Confiança do Setor de Seguros pesquisa, mensalmente, 100 empresas do setor (Corretoras, Seguradoras e Resseguradoras). A pontuação varia de 0 a 200. O índice é elaborado e tabulado por profissionais, entre eles economistas e estatísticos.