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Ranking das Seguradoras aponta ramo de saúde como principal do mercado

12.06.2017 - Fonte: SinSeg-SP

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O estudo, produzido pelo Sincor-SP, mostra crescimento de 4% do setor de seguros em 2016, com faturamento superior a R$ 132 bilhões.
A matéria publicada no Jornal dos Corretores traz um estudo realizado pelo Sincor – SP sobre o crescimento no setor de seguros e as principais áreas de atuação. Durante anos, o seguro automóvel foi o grande líder de vendas do mercado de seguros. Mas, em 2016, o setor de saúde superou as expectativas ao apresentar faturamento de R$ 36 bilhões, crescendo 11%, enquanto auto obteve R$ 32,6 bilhões, com queda de 2%. A novidade foi publicada no Ranking das Seguradoras 2016, iniciativa anual do Sincor-SP, divulgada em maio. O material completo pode ser conferido no site da entidade (http://bit.ly/2r5YZeU). Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, os números de 2016 atestam a capacidade de inovação e dinamismo do setor. “Não é novidade que o ano passado foi especialmente difícil para o setor de seguros, como para toda a economia brasileira. Mas, aliada à nossa força de trabalho, tanto dos seguradores, quanto dos corretores, o mercado teve resultados positivos, o que nos leva a acreditar em um 2017 melhor em resultados e evolução”, declara. De acordo com o economista da Rating de Seguros e assessor do Sincor-SP, que produziu o estudo, Francisco Galiza, “em 2006, o ramo de automóvel detinha 30% do setor e hoje está com 25%, enquanto o ramo de saúde passou de 21% para 27% nos últimos dez anos”, completa. Tendo como base dados oficiais da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o material revela a posição das companhias nos principais ramos de seguros, para orientar os corretores de seguros e o mercado sobre os caminhos do setor. No Ranking Geral, o faturamento das companhias alcançou o montante de R$ 132,1 bilhões, com alta de 4% em relação ao ano anterior. Considerando o seguro DPVAT, o valor sobe para R$ 140,8 bilhões. A liderança coube ao grupo Bradesco, com quase 25% do setor, seguido dos grupos SulAmérica e BB ******.

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