"O fato de um carro ser autônomo não o isenta da necessidade de uma cobertura de seguro"
10.11.2016 - Fonte: CNseg
Afirmação é do vice-presidente FenSeg, Luiz Pomarole, em entrevista à Rádio CNseg Os carros autônomos, que já são uma realidade, dispensam o motorista, mas o mesmo não acontece com o seguro. É o que afirma o vice-presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Luiz Pomarole, em entrevista ao programa “Conheça os Seguros Gerais”, na Rádio CNseg. ”O fato de um carro ser autônomo não o isenta da necessidade de uma cobertura de seguro. E os fatores mais importantes para precificar esse seguro vão continuar sendo a região onde ele está inserido e o próprio veículo, de acordo com a marca, o modelo e o patamar de preços em que ele se encaixa”, esclarece o executivo A expectativa de vida do brasileiro passou de 74,9 anos em 2014 para 75,2 em 2015, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento da expectativa gera impacto nos reajustes da saúde suplementar, em razão da medição feita por faixa etária. Este será o tema do “Por dentro da saúde suplementar”. O entrevistado será o superintendente de regulação da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Sandro Leal. “Existe uma correlação muito próxima entre a idade e a utilização dos serviços de saúde. Somos uma sociedade que está envelhecendo, portanto, vamos utilizar cada vez mais os serviços disponíveis para a sociedade”, afirma. O quadro vai ao ar na quinta-feira. Ainda nesta semana, o quadro “Entrevista especial” traz uma conversa com o presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados (Fenacor), Armando Vergílio, que fala sobre o papel do corretor e sua importância no mercado de seguros. “Os corretores de seguros são responsáveis, hoje, por cerca de 80% dos produtos distribuídos à população brasileira. Então o corretor tem colaborado sensivelmente para o setor que, ao longo dos últimos anos, tem apresentado um crescimento expressivo”, pontua Vergílio. No quadro “Fala Presidente”, o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, explica os desafios das empresas seguradoras em relação às demandas tecnológicas da sociedade contemporânea. ”Atualmente 58% da população brasileira acessa a internet, e destes, 89% só utilizam o celular. Então é um novo perfil de consumidor que quer agilidade e praticidade, inclusive na contratação do seguro”, aponta Coriolano. A Rádio CNseg traz ainda, diariamente, um boletim de serviço, notícias do setor, da economia e da política, além da programação musical, sendo uma das 21 ações transformadoras propostas pelo Programa de Educação em Seguros da CNseg.