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Conheça as fraudes que mais encarecem o Seguro

15.03.2017 - Fonte: <a href="https://www.cqcs.com.br" target="_blank">CQCS</a>

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As fraudes, omissões e abusos estão presentes em todos os setores, e com o Mercado de Seguros não é diferente. Muitas pessoas aplicam golpes contra seguradoras a fim de obter ressarcimentos ou indenizações indevidas em benefício próprio, o que acaba aumentando o custo do seguro para toda sociedade. Segundo o advogado, Gilberto de Jesus, a prática é criminosa e deve ser denunciada. “Se configura uma fraude quando se constata uma inverdade no que está sendo reclamado. Ou, se o fato existiu, ele está sendo demonstrado de uma forma superdimensionada”. O advogado menciona que existem fraudes de todos os tipos. “É fraude quando o fraudador cria um sinistro fictício, ou quando o sinistro existe e a pessoa modifica as circunstâncias para tirar proveito”. Confira as práticas mais presentes no mercado, Segundo Gilberto de Jesus: Seguro de vida – O indivíduo simula a própria morte e apresenta uma certidão de óbito falsa. Quando na verdade, a pessoa não faleceu e está escondida. O interessado tenta receber a indenização de uma morte que muitas vezes não aconteceu. – Uma pessoa mutila o próprio corpo para receber a indenização. Por exemplo: cortar um dedo, ou uma parte do corpo pra poder receber o seguro. – Ao tomar uma pancada na cabeça durante um acidente, o fraudador afirma estar surdo. “O sujeito faz a reclamação, alegando que está surdo, e se no teste for comprovado a deficiência, o sujeito pode receber a indenização”, exemplificou o advogado. Automóvel – O advogado citou uma situação onde, “um indivíduo comunica o sinistro e formula uma inspeção do veículo. Pega a placa correta e coloca em um veículo danificado, do mesmo tipo e cor. Faz fotografias, mostrando que o veículo está bom e depois apresenta fotos do veículo danificado”. – Aumentar o prejuízo e o valor do orçamento também são fraudes comuns no Seguro Auto. Seguro DPVAT A pessoa apresentar uma reclamação de um sinistro de um acidente de veículo, quando na verdade não houve acidente. Gilberto exemplificou: “Uma pessoa toma uma queda e caí em algum lugar. E o fraudador apresenta uma reclamação, como se o dano tivesse sido provocado por um acidente de trânsito”.

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