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A Saúde Suplementar tem remédio e depende da conscientização do mercado

10.10.2016 - Fonte: CQCS | Maria Karolina

A Saúde tem remédio? Essa foi a pergunta proposta no painel que aconteceu no auditório Ser, do XVII Conec, na tarde desta sexta-feira (7). Os palestrantes foram Ariovaldo Bracco, da Comissão de Saúde do Sincor-SP, Cássio Zandoná diretor-superintendente da Amil, Raquel Giglio Diretoria Técnica e de Relacionamento da SulAmérica Saúde e Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da FenaSaúde. O objetivo do painel foi apresentar um panorama da saúde no Brasil e as dificuldades do setor, como a alta sinistralidade, elevada inflação médica, agravadas com a crise econômica, desemprego, reclassificações de planos dentro das seguradoras. São debatidas ainda as ações para administrar as apólices e driblar as dificuldades de diminuição de receita, mostrando os lados dos corretores e seguradores. Solange Beatriz trouxe para sua fala uma proposta de conscientização em relação ao produto de Saúde Suplementar, que é um ramo que precisa ter parceria dos comerciários e consumidores. “Ninguém melhor que o corretor de seguros para prestar as informações tendo consciência dos desafios e das necessidades do consumidor”, afirma a Presidente da FenaSaúde, que afirmou: “A saúde tem remédio!”. Nada melhor como um evento como o Conec, capaz de reunir milhares de corretores em prol de melhorias da classe, e no ramo de saúde não é diferente. “Depende da população, depende das operadoras e depende do governo para a sustentabilidade deste setor que movimenta para 25% da população que é assistida mais do que o próprio SUS, acho que o caminho para isso é a conscientização e recorrer à justiça em ultima instância. Tem que observar contrato, tem que observar que a grande missão é proporcionar bem estar com o melhor tratamento”, explica Raquel Giglio, que enxerga os corretores de seguros como um elo de comunicação com os clientes.

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