>

Captiva Corretora de Seguros

09.12.2016 - Fonte: Seguro Gaúcho | Maria Karolina

Natural de Agudo-RS, Vandir Jäger atua no mercado segurador desde 1975. Há 41 anos, iniciou como preposto, logo estabeleceu-se na carreira e adquiriu experiências em cidades como Cachoreira do Sul e Uruguaiana. "Desde os anos 80 esteve em meus pensamentos o desejo de trabalhar unicamente na corretagem de seguros", conta Vandir. Corretor desde 1978, inicialmente não era sua única atividade, atuava no ramo do comércio, mas desde 2008, Vandir atua inteiramente na Captiva Corretora de Seguros, que fica em Uruguaiana. Como sócio-gerente, ao lado de seu filho Anderson Jäger e segundo Vandir, eles trabalham em grande harmonia. "Nós focamos no necessário, procuramos não envolver outras pessoas e pensamos os assuntos com compatibilidade", afirma. Anderson tem 38 anos e atua há 20 no mercado de seguros, seguindo o exemplo do pai, que já atuava no ramo agrícola, no convívio com os negócios, ele observava tudo e decidiu participar de perto. "Então resolvi entrar para a empresa, neste tempo, agregamos serviços, novas parcerias e dando melhores oportunidades para os clientes, como Negócios em Imóveis, M&A e Assessoria", explica Anderson, que admira a profissão pelo tamanho do mercado e oportunidade de lidar com pessoas, que é uma das coisas que mais gosta de fazer. Atuando em Previdência Privada, Investimentos, Animais, Vida, Agrícola, Rural e demais ramos do mercado, ambos perceberam ao longo dos anos a concorrência com os bancos e despreparo na venda de seguros como uma grande dificuldade, que é superada com atendimento ao cliente e experiência de mercado. "A experiência de vida que ele tem é muito importante, e isso com certeza faz diferença", ressalta o filho. Cada um com suas tarefas, mas não exclusivas. É assim que os dois atuam, juntos. Segundo Vandir, eles estão sempre buscando ajudar um ao outro e ambos agregam muito às funções da profissão. Com bom senso, eles aproveitam os momentos da forma mais positiva possível, fazendo tudo quando deve ser feito. " Depois do horário de empresa dificilmente falamos sobre os negócios, precisamos ter um espaço para descansar pela correria do dia-a-dia, mas não somos diferentes de ninguém, se um puxar o assunto dai seguimos trabalhando", conclui Anderson.

Ver mais entrevistas